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1.
Acta bioeth ; 28(1): 25-34, jun. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1383277

RESUMO

Resumen: Este trabajo analiza el desarrollo de la perspectiva intercultural en la protección y garantía del derecho a la salud en pueblos indígenas y población migrante en Chile desde el punto de vista jurídico. Revisa las prácticas y experiencias prevalentes en el ámbito de la salud pública en Chile, para establecer la forma y alcance de la interculturalidad en la protección del derecho a la salud y la manera en que tributa a la interculturalidad. La perspectiva intercultural en el acceso a la justicia en Chile es débil, formal, se trata de iniciativas incipientes en el caso de los pueblos indígenas, mientras en el caso de las personas migrantes apenas abordan barreras idiomáticas.


Abstract: This work analyzes the development of the intercultural perspective in the protection and guarantee of the right to health in indigenous peoples and migrant population in Chile from the legal point of view. It reviews the prevalent practices and experiences in the field of public health in Chile, to establish the shape and scope of interculturality in the protection of the right to health, and the way in which it contributes to interculturality. The intercultural perspective on access to justice in Chile is weak, formal, these are incipient initiatives in the case of indigenous peoples while in the case of migrants, they hardly address language barriers.


Resumo: Este trabalho analisa o desenvolvimento da perspectiva intercultural na proteção e garantia do direito à saúde nos povos indígenas e população migrante no Chile do ponto de vista jurídico. Revisa as práticas e experiências prevalentes no âmbito da saúde pública no Chile, para estabelecer a forma e alcance da interculturalidade na proteção do direito à saúde e à forma com que contribui à interculturalidade. A perspectiva intercultural no acesso à justiça no Chile é débil, formal, tratando-se de iniciativas incipientes no caso dos povos indígenas, enquanto que no caso das pessoas migrantes apenas abordam barreiras idiomáticas.


Assuntos
Humanos , Migrantes , Saúde de Populações Indígenas/legislação & jurisprudência , Assistência à Saúde Culturalmente Competente/legislação & jurisprudência , Direito à Saúde/legislação & jurisprudência , Chile , Assistência à Saúde Culturalmente Competente/ética , Direito à Saúde/ética
2.
Acta bioeth ; 26(1): 51-60, mayo 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1114598

RESUMO

Este trabajo analiza la forma en que el derecho y la Constitución del 80 tratan a la naturaleza. Esta visión se contrapone con los enfoques de las filosofías de los pueblos indígenas andinos y mapuche, las cuales apuntan a la interrelación, interdependencia y reciprocidad en las relaciones entre sociedad y naturaleza. A partir de los problemas ambientales que la ciencia ha sistematizado y que afectan al mundo y al país, este trabajo elabora propuestas para una nueva configuración de lo ambiental y la naturaleza en la Constitución.


This paper assesses how the law and the 1980 Constitution deal with nature. This view contrasts with the perspective of the philosophies of the indigenous Andean and Mapuche peoples which consider the interrelation, interdependence and reciprocity in the relationships between society and nature. From the standpoint of the environmental problems that science has systematized and that affect the world and the country, this paper puts forward proposals for a new configuration for issues concerning the environment and nature in the Constitution.


Este trabalho analisa a forma como o Direito e a Constituição dos anos 80 tratam a natureza. Esta visão se contrapõe com o enfoque das filosofías dos povos indígenas andinos e mapuche, as quais apontam para a interrelação, interdependencia e reciprocidade nas relações entre sociedade e a natureza. A partir dos problemas ambientais que a ciencia sistematizou e que afetam o mundo e o país, este trabalho elabora propostas para uma nova configuração do ambiental e da natureza na Constituição.


Assuntos
Humanos , Índios Sul-Americanos , Constituição e Estatutos , Povos Indígenas , Direitos Humanos , Chile , Natureza , Alteração Ambiental , Cultura Indígena , Cosmovisão
3.
Acta bioeth ; 25(1): 51-61, jun. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1010840

RESUMO

Resumen: El artículo analiza la posición de los pueblos indígenas y sus fundamentos ético-políticos respecto de la protección debida a los recursos genéticos vinculados a los conocimientos tradicionales. Dicha posición ha reivindicado la propiedad cultural de índole colectiva respecto de dichos recursos, diferenciándose explícitamente de la solución que entiende que estos deberían caer en el dominio público. Para ello, se esboza una concepción de propiedad que tiene otras determinaciones respecto de la propiedad occidental. La postura de los pueblos indígenas ha sido sostenida de manera amplia y consistente durante décadas, y ha llegado a plasmarse en el régimen internacional de derechos humanos a través de la Declaración de Derechos de los Pueblos Indígenas de la ONU; pero, en las negociaciones en la OMPI, no ha logrado abrirse paso frente a sus críticos y a los intereses de las empresas y los Estados.


Resumo: O artigo analisa a posição dos povos indígenas e seus fundamentos ético-políticos a respeito da proteção devida aos recursos genéticos vinculados aos conhecimentos tradicionais. Dita posição reivindicou a propriedade cultural de índole coletiva a respeito de tais recursos, diferenciando-se explicitamente da solução que entende que deveriam cair em domínio público. Para isso, se esboça uma concepção de propriedade que tem outras determinações a respeito da propriedade ocidental. A postura dos povos indígenas tem sido mantida de maneira ampla e consistente durante décadas e chegou a se refletir no regime internacional de direitos humanos através da Declaração de Direitos dos Povos Indígenas da ONU; porém nas negociações na OMPI não conseguiu se impor diante de seus críticos e aos interesses das empresas e dos Estados.


Abstract: The article analyzes the position of indigenous peoples and their ethical-political foundations regarding due protection of genetic resources linked to traditional knowledge. This position has claimed cultural property of a collective nature with respect to these resources, differing explicitly from the solution that understands that these should fall into the public domain. For this purpose, a conception of property with other determination factors, compared to Western property, is outlined. The position of indigenous peoples has been widely and consistently sustained for decades and has come to be included in the international human rights regime, through the UN Declaration on the Rights of Indigenous Peoples; but, in the negotiations at WIPO, it has not managed to break past its critics and the interests of companies and states.


Assuntos
Humanos , Cultura Indígena , Povos Indígenas , Genética , Direitos Humanos
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